Pedro Lisboa nasceu em Lisboa a 14 de Julho de 1951.

Atualmente faz parte de uma tertúlia fadista “Os Faias do Nostalgia“ A sua infância foi passada na Vila Dias, freguesia do Beato, onde ouvia fados que passavam na telefonia e assim começou a sua paixão pelo fado aos 13 anos. A sua carreira artística começou nos anos sessenta não como profissional mas como amador. Tendo já cantado em Espanha, Itália e França.

E, 1978 a conite da Dº Lucilia do Carmo e Carlos do Carmo cantou pela primeira ez no templo dos fados a casa faia, passando pela Severa, Painel dos Fados entre outras e permanecendo na casa de fados Parreirinha durante 15 Anos.

Para Pedro Lisboa, cantar é um prazer, é onde se sente bem a fazer, o qual alivia o stess do dia a dia. Gosta do fado tradicional do fado canção, canção ligeira e teatro de reista que tantos temas popularizou.

As pessoas que mais marcaram musicalmente e o aconselharam na sua carreira artística foram: Tristão da Silva e Rodrigo, Ada de Castro (madrinha artística) Manuel de Almeida e Maximiano de Sousa (Max) e Maria de Lourdes de Carvalho (madrinha que me deu o nome artístico).

Inspirou-se em fadistas tais como o Alfredo Marceneiro, Amália, Teresa de Noronha, Carlos do Carmo, Fernando Farinha, Toni de Matos, Fernando Mauricio, Lucilia do Carmo, Gonçalo Salgueiro entre muitos outros, que teve a oportunidade de cantar e conviver.

O seu primeiro disco foi grava do em 1978,desde então gravou ao todo 4LPS, 4EPS e 8CDS

Este ano lança o seu 9º album “ Pedaços de Mim” que dedica à memória de sua mãe, são 15 temas, sendo um deles de sua autoria no poema e música, e outros 3 com suas musicas, tem fado tradicional e um dos temas cantado na música do Zé Grande, do seu querido amigo e fadista Raul Pereira, cantando esse fado na Adega Mesquita que tem o titulo “Recordando o Tio Alfredo” sendo acompanhado pelo guitarra Eurico Machado, viola Carlos Fonseca e viola baixo Jorge Craveiro, Acordeonista JoãoTendeiro e o Grupo Coral Alentejano ”Unidos do Lavradio”, com Jorge Mareiros, Liberto Silva, José Braulia, João Paixão e AntónioCalhau.