CÂNDIDO Figueiredo nasceu a 11 de Junho de 1962 em Requião no concelho de V.N.de Famalicão. Com 12 anos imigrou para França com a sua família. Aos 14 anos os
seus pais ofereceram-lhe a sua primeira guitarra e passa horas e horas a tentar aprender a tocar sozinho. Um dia conhece um professor de música que por simpatia lhe dá aulas gratuitamente. CÂNDIDO aprende muito depressa e com 17 anos forma o seu primeiro conjunto, CONTACTO 82 e passado algum tempo vence o concurso
musical com o nome de Alain Derys.

Com 21 anos começa a compor as suas próprias melodias com a cumplicidade do amigo Thomas Dell’arso e Benoit Roger que rapidamente chegam ao ouvido de um diretor de uma grande radio francesa NRJ de Chamberry e começa assim a sua carreira musical. Com 34 anos conhece Bernard Besson da Polygram que o convida a
gravar um CD com duas canções e assim nasce LAURA que vende mais de 15000 exemplares, um record naquele tempo. Este mega sucesso dá origem ao seu primeiro álbum intitulado LAURA com a maior parte dos textos a ser adaptados para português pelo autor também no princípio da sua carreira, Fernando Braga.

Em 1998 instala-se em Portugal e com a colaboração de Ricardo Landum edita o seu segundo álbum VIAJANTE SEM RUMO que se posiciona imediatamente no top das tabelas daquele tempo. GRITO DE AMOR editado pela Espacial chega no ano 2000, e é por si considerado um dos seus melhores álbuns. Em 2001 decide fazer uma pausa para passar mais tempo com a família que continuava em França. Foi também nesse ano vítima de um grave acidente, sofrendo queimaduras muito graves, os tratamentos causaram-lhe graves lesões ao nível das cordas vocais, e chegou a acreditar que estava perdido para a música, mas com muita terapia e força de vontade recuperou a sua voz.

Em 2019 desafia o amigo Fernando Braga a escrever novamente para ele passados tantos anos, este aceitou sem hesitar e assim com a cumplicidade do também amigo de sempre Thomas Dell’arso um novo álbum começa a nascer na MONKEYTOON STUDIOS .

CÂNDIDO lança agora pela editora PAÍS REAL “ O QUE FICOU POR DIZER (20 anos depois)” que não é mais que a história de um regresso depois de uma luta de 20 anos. “ O QUE FICOU POR DIZER (20 anos depois)”… um edição com etiqueta PAÍS REAL!!!!!